MS fechou janeiro com 3.493 novos postos de trabalho

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Entre os municípios, Campo Grande foi o que mais contratou, com saldo de 1.196 vagas, seguido por Dourados (493) e Três Lagoas (447)

Mato Grosso do Sul começou o ano de 2021 com saldo positivo na geração de empregos, com saldo de 3.493 postos de trabalho formais.

Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério da Economia.

Conforme os dados, em janeiro, foram contratados 19.455 trabalhadores com carteira assinada, enquanto 15.972 foram demitidos, disponibilizados no saldo positivo.

No ranking nacional, Mato Grosso do Sul é o 11º estado com melhor resultado na geração de empregos.

No Estado, setor de atividade econômica que mais contribuiu para o resultado positivo foi o de serviços, com 1.504 novas vagas, seguido por comércio (793), indústria 482), construção (452) e agropecuária (249).

Nenhum setor demitiu mais do que contratou no Estado

O resultado é o melhor do que o registrado em janeiro do ano passado, quando foram gerados 1.854 postos de trabalho no Estado, entregue de 20.064 admissões e 18.210 desligamentos.

Entre os municípios, Campo Grande foi o que mais contratou, com saldo de 1.196 vagas, seguido por Dourados (493) e Três Lagoas (447).

As cidades que mais fecham postos de trabalho são Fátima do Sul (-121), Caarapó (-127), Bataguassu (-103), Sonora (-63), Naviraí (-48), Paranaíba (-31), 

No acumulado dos últimos 12 meses, Mato Grosso do Sul contabilizada saldo de 15.074 postos de trabalho.

No Brasil, o mercado de trabalho formal iniciado 2021 com saldo positivo recorde de 260.353 carteiras assinadas em janeiro.

2020

No ano passado, foram elevados 14.173 vagas, resultado de 213.034 contratações e 198.861 demissões no Estado, sendo o melhor resultado desde 2013, quando o Estado gerou 21.071 empregos formais.

Entre os 27 estados brasileiros, Mato Grosso do Sul foi o nono que mais contratou.

Entre os setores que mais geraram vagas com carteira assinada estão na indústria, o comércio e os serviços. A indústria fechou o ano responsável por 6.621 empregos formais, 46,7% do total. Seguida pelo comércio, com saldo de 4.118 vagas; serviços, 3.039; construção civil, 265; e agropecuária, 130.